23 de jun. de 2010

Evidências geológicas do dilúvio





As evidências geológicas do dilúvio


Planeta Vênus ao lado do planeta Terra, como no dilúvio.


Fonte: http://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)


A origem das águas do dilúvio
Se Deus separou as águas, também pode ajuntá-las novamente. No dilúvio Deus transferiu as águas do Éden para a Terra. O Éden se transformou inteiramente em um lago que queima com enxofre porque Deus o destruiu. O Éden é o atual planeta Vênus.

Em Gênesis 7:11 relata que romperam todas as fontes do grande abismo e as janelas do céu se abriram. Se as janelas dos céus se abriram então as águas vieram do espaço. Entende-se que a Terra e o Éden permaneceram lado a lado por quarenta dias, transferindo as águas. A força de atração do planeta estufou o manto da Terra, rompendo as fontes do grande abismo.

Houve uma entrada de água do espaço que envolveu a Terra e foi recebida no solo em forma de chuva, durante quarenta dias seguidos.


O aumento do volume de água
O relevo da Terra, antes do dilúvio, estava envelhecido pela ação da erosão e permitia a migração humana entre os continentes. No dilúvio, as águas subiram 15 côvados (7 metros) acima dos altos montes (Gênesis 7:20), mas os altos montes não eram da mesma altura de hoje. Se considerar o Everest como referência entre os altos montes. O Everest possui hoje 8.848 metros, em decorrência da existência de sedimentos marinhos encontrados a 7.800 metros de altura, presume-se que possuía antes do dilúvio 1.048 metros de altura (8.848 - 7.800). Se as águas em 40 dias de chuva cobriram (quinze côvados) acima dos altos montes, então as águas subiram 1055 metros acima do nível do mar, ou seja, 1048 metros mais 7 metros. O Everest subiu após o dilúvio e ainda continua subindo uma média de 10 cm por ano.

Houve não uma chuva comum, mas uma entrada de água do espaço que envolveu a órbita da Terra, recebida no solo em forma de chuva da ordem de 1100 mm/m2, despejados durante quarenta dias seguidos. Uma precipitação de 1100 mm/m2 de água enche uma coluna de 1.055 metros em 40 dias (40 x 24 x 1100 mm= 1055 metros), e corresponde a um aumento equivalente a 62,5% das águas existentes antes do dilúvio. Para que dobrasse o volume de água na Terra seria necessária uma coluna de água de 1680 metros de altura.

Cálculo:
Aumento do volume de água em todo o planeta equivale: superfície da terra x coluna de água de 1.055 metros= 5,10E14 m² x 1055 m= 5,39E17 m³
Aumento percentual (%) do volume de água equivale a: aumento do volume de água / volume total de águas antes do dilúvio= 5,39E17 m³ / (1,40E18 m³ - 5,39E17 m³)= 62,5%

Participação atual dos continentes e dos oceanos:
Superfície da terra= 5,10E14 m²
Volume de água= 1,40E27 m³ (1.386 milhões de quilômetros cúbicos)
Profundidade média dos mares= 3800 metros
Altura média dos continentes= 838 metros.

Quadro com a participação relativa dos mares, 70,8% da superfície da Terra:


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/


O soerguimento dos continentes
A atração gravitacional entre os dois planetas rompeu a crosta (Gênesis 7:11) e formou as placas tectônicas, principalmente sob os oceanos onde a espessura da crosta é menor (de 5 a 10 km), e em menor intensidade sob os continentes onde a espessura é maior (de 25 a 50 km).

No mapa abaixo observa se em vermelho a ruptura e o vazamento do magma e em azul o deslocamento expondo camadas mais antigas da crosta.


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/.

A crosta terrestre, uma vez fragmentada, cedeu diante da pressão das águas. O afundamento da crosta sob os oceanos deslocou o magma em um movimento de acomodação provocando o soerguimento dos continentes adjacentes de forma lenta e contínua. No Pacífico, entende-se que esse processo foi responsável pela formação dos Andes, das Montanhas Rochosas e do Himalaia. O Himalaia teve a colaboração do lado do oceano Índico e do Pacífico. No Atlântico Sul, esse processo provocou uma inclinação à Oeste da bacia do Paraná (Brasil) e mudou o curso dos rios Tietê, Rio Grande e Rio Paranapanema em direção Oeste. Existem grandes quantidades de sedimentos marinhos, onde antes foi fundo de mar. A Vila Velha no Paraná, que foi fundo de mar, hoje se encontra há 1.012 metros de altura.

No mapa abaixo, pode-se ver o acumulo das águas e os continentes muito bem delineados.


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/.

Houve duas contribuições para o aumento da participação dos continentes no dilúvio. A primeira contribuição foi decorrente do rompimento da crosta (placas tectônicas) permitindo o acúmulo das águas e o soerguimento dos relevos pelo efeito isostático. A segunda contribuição se fez pelo lançamento de placas do solo de Vênus (Éden). O solo permitiu trazer a diversidade vegetal do Éden, e mais, criou no planeta a inversão da camada geológica e do registro fóssil, não da Terra, mas do Éden na Terra.


O nível do mar
Pesquisadores da USP (Kenitiro Suguio) através de datações de radiocarbono, (aproximadamente 700 datações) concluíram que o nível do mar (litoral brasileiro) já esteve, há 5 mil anos, cinco metros acima do nível atual. Deve-se considerar que não houve a diminuição do nível do mar e sim uma acomodação decorrente do dilúvio. De acordo com o mesmo estudo, o nível do mar se encontra hoje 120 metros acima do nível existente há 17 mil anos. Fonte: www.revistas.usp.br/guspsd/article/download/45427/49039‎

Supondo que houve um aumento de 62% no volume de água do dilúvio, este aumento equivale a uma coluna hipotética de 1.055 metros de água, e eleva o diâmetro do planeta em 2.110 metros. O equilíbrio isostático faz os continentes e as águas dos mares se acomodarem na superfície na proporção da densidade dos elementos. Deveria haver uma proporção de três partes de água para uma de continente, considerando a densidade média dos continentes de 3,0 g/cm³. Se considerar que os relevos estão em média 838 metros acima do nível do mar, então a proporção de relevo terrestre deveria estar abaixo dos 25%, algo próximo de 20%, e não 29,2% (ou 34,6% com as plataformas continentais) como se encontra atualmente. Se os continentes e mares estão em equilíbrio, então a densidade média dos continentes (desprezando as elevações continentais) deveria ser de 2,42 g/cm³ (0,708/0,292), a densidade seria menor ainda com as elevações continentais, o que não é correto. Conclui-se que os continentes estão muito acima do que a física permite no equilíbrio global.

Supondo que os continentes logo após o dilúvio possuíam uma altura média de 972 metros e após 26 mil anos, devido a acomodação e erosão da massa continental, a altura média dos continentes caiu para 838 metros. Em termos absolutos, os continentes afundaram 60 metros e o mar subiu 74 metros (incluindo o derretimento de geleiras, supondo um volume equivalente ao continente Antártico, menos a isostasia decorrente) e fez com que o nível do mar subisse 134 metros em termos relativos.

O nível do mar pós-diluviano, segundo a hipótese apresentada.





Estes assuntos estão sendo esclarecidos através do livro "Tempo de Deus"
Veja matéria completa
Tempo de Deus.
https://odemori.blogspot.com/

20 de jun. de 2010

Geological evidence of the flood





The geological evidence of the flood



Planet Venus next to planet Earth, as in the flood.


Source: http://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)


The origin of the flood waters
If God separated the waters, He can also bring them together again. In the flood, God transferred the waters of Eden to Earth. Eden was transformed entirely into a lake that burns with sulfur because God destroyed it. Eden is the current planet Venus.

In Genesis 7:11 he reports that all the fountains of the great abyss were broken and the windows of heaven were opened. If the windows of heaven were opened then the waters came from space. It is understood that the Earth and Eden remained side by side for forty days, transferring the waters. The force of attraction of the planet has blown the Earth's mantle, breaking the sources of the great abyss.

There was an influx of water from space that enveloped the Earth and was received in the ground in the form of rain for forty consecutive days.


The increase in the volume of water
The relief of the Earth, before the flood, was aged by the action of erosion and allowed human migration between continents. In the flood, the waters rose 15 cubits (7 meters) above the high mountains (Genesis 7:20), but the high mountains were not the same height today. If you consider Everest as a reference among the high mountains. Today Everest is 8,848 meters high, due to the existence of marine sediments found at 7,800 meters high, it is assumed that it had 1,048 meters high before the flood (8,848 - 7,800). If the waters in 40 days of rain covered (fifteen cubits) above the high hills, then the waters rose 1055 meters above sea level, that is, 1048 meters plus 7 meters. Everest rose after the flood and still continues to rise an average of 10 cm per year.

There was not an ordinary rain, but an entry of water from the space that involved the Earth's orbit, received in the soil in the form of rain in the order of 1100 mm / m2, poured over forty consecutive days. A precipitation of 1100 mm / m2 of water fills a column of 1,055 meters in 40 days (40 x 24 x 1100 mm = 1055 meters), and corresponds to an increase equivalent to 62.5% of the waters existing before the flood. In order to double the volume of water on Earth, a water column 1680 meters high would be necessary.

Calculation:
Increase in the volume of water in the entire planet is equivalent: surface of the earth x water column of 1,055 meters = 5.10E14 m² x 1055 m = 5.39E17 m³
Percentage increase (%) of water volume is equivalent to: increase in water volume / total water volume before the flood = 5.39E17 m³ / (1.40E18 m³ - 5.39E17 m³) = 62.5%

Current share of continents and oceans:
Land area = 5.10E14 m²
Water volume = 1,40E27 m³ (1,386 million cubic kilometers)
Average depth of the seas = 3800 meters
Average height of the continents = 838 meters.

Table with the relative participation of the seas, 70.8% of the Earth's surface:


Source: http://www.ngdc.noaa.gov/


The uplift of the continents
The gravitational attraction between the two planets broke the crust (Genesis 7:11) and formed the tectonic plates, mainly under the oceans where the thickness of the crust is smaller (from 5 to 10 km), and to a lesser extent under the continents where the thickness is greater (from 25 to 50 km).

On the map below, the rupture and leakage of the magma is observed in red and the displacement in blue, exposing older layers of the crust.


Source: http://www.ngdc.noaa.gov/.

The earth's crust, once fragmented, gave way in the face of water pressure. The sinking of the crust under the oceans displaced the magma in a movement of accommodation causing the uplift of the adjacent continents in a slow and continuous way. In the Pacific, it is understood that this process was responsible for the formation of the Andes, the Rocky Mountains and the Himalayas. The Himalayas collaborated on the Indian and Pacific sides. In the South Atlantic, this process caused an inclination to the West of the Paraná basin (Brazil) and changed the course of the Tietê, Rio Grande and Rio Paranapanema rivers towards the West. There are large amounts of marine sediments, where the seabed used to be. Vila Velha in Paraná, which was at the bottom of the sea, is now 1,012 meters high.

On the map below, you can see the accumulation of waters and the continents very well delineated.


Source: http://www.ngdc.noaa.gov/.

There were two contributions to increasing the continents' participation in the flood. The first contribution was due to the rupture of the crust (tectonic plates) allowing the accumulation of water and the uplift of the reliefs by the isostatic effect. The second contribution was made by the launching of plates from the Venus (Eden) soil. The soil allowed to bring the vegetal diversity of Eden, and more, it created in the planet the inversion of the geological layer and of the fossil record, not of the Earth, but of Eden in the Earth.


Sea level
Researchers from USP (Kenitiro Suguio) using radiocarbon dating (approximately 700 dating) concluded that sea level (Brazilian coast) was 5, thousand meters above current level 5, thousand years ago. It must be considered that there was no decrease in sea level, but accommodation due to the flood. According to the same study, the sea level is now 120 meters above the level that existed 17, thousand years ago. Source: www.revistas.usp.br/guspsd/article/download/45427/49039

Supposing that there was a 62% increase in the volume of water from the flood, this increase is equivalent to a hypothetical column of 1,055 meters of water, and increases the diameter of the planet by 2,110 meters. Isostatic equilibrium makes the continents and the waters of the seas settle on the surface in proportion to the density of the elements. There should be a proportion of three parts of water to one of continent, considering the average density of the continents of 3.0 g / cm³. If you consider that the reliefs are on average 838 meters above sea level, then the proportion of terrestrial relief should be below 25%, something close to 20%, and not 29.2% (or 34.6% with platforms continent) as it currently stands. If the continents and seas are in balance, then the average density of the continents (disregarding continental elevations) should be 2.42 g / cm³ (0.708 / 0.292), the density would be even lower with continental elevations, which is not right. We conclude that the continents are far above what physics allows for global balance.

Supposing that the continents just after the flood had an average height of 972 meters and after 26 thousand years, due to accommodation and erosion of the continental mass, the average height of the continents dropped to 838 meters. In absolute terms, the continents sank 60 meters and the sea rose 74 meters (including the melting of glaciers, assuming a volume equivalent to the Antarctic continent, less the resulting isostasis) and caused the sea level to rise 134 meters in relative terms.

The post-flood sea level, according to the hypothesis presented.





These issues are clarified through the book Time of God, in Portuguese language.
See full subject:
Tempo de Deus.
https://odemori.blogspot.com/

9 de jun. de 2010

La evidencia geológica de la inundación





La evidencia geológica del diluvio



Planeta Venus junto al planeta Tierra, como en la inundación.


Fuente: http://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)


El origen de las aguas de la inundación
Si Dios separó las aguas, también puede reunirlas nuevamente. En el diluvio, Dios transfirió las aguas del Edén a la Tierra. El Edén se transformó por completo en un lago que arde con azufre porque Dios lo destruyó. Eden es el actual planeta Venus.   

En Génesis 7:11 informa que todas las fuentes del gran abismo se rompieron y las ventanas de los cielos se abrieron. Si se abrían las ventanas de los cielos, las aguas venían del espacio. Se entiende que la Tierra y el Edén permanecieron uno al lado del otro durante cuarenta días, transfiriendo las aguas. La fuerza de atracción del planeta ha volado el manto de la Tierra, rompiendo las fuentes del gran abismo.   

Hubo una afluencia de agua desde el espacio que envolvió la Tierra y fue recibida en el suelo en forma de lluvia durante cuarenta días consecutivos.


El aumento del volumen de agua.
El relieve de la Tierra, antes del diluvio, fue envejecido por la acción de la erosión y permitió la migración humana entre continentes. En el diluvio, las aguas subieron 15 codos (7 metros) por encima de las montañas altas (Génesis 7:20), pero las montañas altas no tenían la misma altura hoy. Si consideras al Everest como un referente entre la alta montaña. Hoy el Everest tiene 8.848 metros de altura, debido a la existencia de sedimentos marinos encontrados a 7.800 metros de altura, se supone que tenía 1.048 metros de altura antes de la inundación (8.848 - 7.800). Si las aguas en 40 días de lluvia cubrieron (quince codos) sobre las altas colinas, entonces las aguas subieron 1055 metros sobre el nivel del mar, es decir, 1048 metros más 7 metros. El Everest se elevó después de la inundación y aún continúa subiendo un promedio de 10 cm por año.     

No hubo una lluvia ordinaria, sino una entrada de agua del espacio que involucraba la órbita de la Tierra, recibida en el suelo en forma de lluvia del orden de 1100 mm / m2, vertida durante cuarenta días consecutivos. Una precipitación de 1100 mm / m2 de agua llena una columna de 1,055 metros en 40 días (40 x 24 x 1100 mm = 1055 metros), y corresponde a un incremento equivalente al 62,5% de las aguas existentes antes de la inundación. Para duplicar el volumen de agua en la Tierra, sería necesaria una columna de agua de 1680 metros de altura.  

Cálculo:
El aumento del volumen de agua en todo el planeta es equivalente: superficie de la tierra x columna de agua de 1.055 metros = 5,10E14 m² x 1055 m = 5,39E17 m³
El aumento porcentual (%) del volumen de agua es equivalente a: aumento en el volumen de agua / volumen total de agua antes de la inundación = 5.39E17 m³ / (1.40E18 m³ - 5.39E17 m³) = 62.5%

Cuota actual de continentes y océanos:
Superficie del terreno = 5.10E14 m²
Volumen de agua = 1,40E27 m³ (1,386 millones de kilómetros cúbicos)
Profundidad media de los mares = 3800 metros
Altura media de los continentes = 838 metros.

Cuadro con la participación relativa de los mares, 70,8% de la superficie terrestre:


Fuente: http://www.ngdc.noaa.gov/


La elevación de los continentes
La atracción gravitacional entre los dos planetas rompió la corteza (Génesis 7:11) y formó las placas tectónicas, principalmente debajo de los océanos donde el grosor de la corteza es menor (de 5 a 10 km), y en menor medida debajo de los continentes. donde el espesor es mayor (de 25 a 50 km).

En el mapa de abajo, la ruptura y fuga del magma se observa en rojo y el desplazamiento en azul, exponiendo capas más antiguas de la corteza.


Fuente: http://www.ngdc.noaa.gov/.

La corteza terrestre, una vez fragmentada, cedió ante la presión del agua. El hundimiento de la corteza bajo los océanos desplazó al magma en un movimiento de acomodación provocando el levantamiento de los continentes adyacentes de forma lenta y continua. En el Pacífico, se entiende que este proceso fue responsable de la formación de los Andes, las Montañas Rocosas y el Himalaya. El Himalaya colaboró ​​en los lados de la India y el Pacífico. En el Atlántico Sur, este proceso provocó una inclinación hacia el Oeste de la cuenca del Paraná (Brasil) y cambió el curso de los ríos Tietê, Río Grande y Río Paranapanema hacia el Oeste. Hay grandes cantidades de sedimentos marinos, donde solía estar el fondo marino. Vila Velha en Paraná, que estaba en el fondo del mar, tiene ahora 1.012 metros de altura.       

En el mapa de abajo, puedes ver la acumulación de aguas y los continentes muy bien delineados.


Fuente: http://www.ngdc.noaa.gov/.

Hubo dos contribuciones para aumentar la participación de los continentes en la inundación. El primer aporte se debió a la ruptura de la corteza (placas tectónicas) permitiendo la acumulación de agua y la elevación de los relieves por efecto isostático. La segunda contribución fue hecha por el lanzamiento de placas del suelo de Venus (Edén). El suelo permitió traer la diversidad vegetal del Edén, y más, creó en el planeta la inversión de la capa geológica y del registro fósil, no de la Tierra, sino del Edén en la Tierra.   


El nivel del mar
Investigadores de la USP (Kenitiro Suguio) que utilizan la datación por radiocarbono (aproximadamente 700 dataciones) concluyeron que el nivel del mar (costa brasileña) estaba 5,000 metros por encima del nivel actual hace 5,000 años. Hay que considerar que no hubo descenso del nivel del mar, sino acomodación debido a la inundación. Según el mismo estudio, el nivel del mar está ahora 120 metros por encima del nivel que existía hace 17.000 años. Fuente: www.revistas.usp.br/guspsd/article/download/45427/49039    

Suponiendo que hubiera un aumento del 62% en el volumen de agua de la inundación, este aumento equivale a una hipotética columna de 1.055 metros de agua, y aumenta el diámetro del planeta en 2.110 metros. El equilibrio isostático hace que los continentes y las aguas de los mares se asienten en la superficie en proporción a la densidad de los elementos. Debe haber una proporción de tres partes de agua por una de continente, considerando la densidad media de los continentes de 3,0 g / cm³. Si se tiene en cuenta que los relieves se encuentran en promedio a 838 metros sobre el nivel del mar, entonces la proporción de relieve terrestre debería estar por debajo del 25%, algo cercano al 20%, y no al 29,2% (o 34,6% con plataformas continente) como está actualmente. Si los continentes y los mares están en equilibrio, entonces la densidad media de los continentes (sin tener en cuenta las elevaciones continentales) debería ser 2,42 g / cm³ (0,708 / 0,292), la densidad sería incluso menor con elevaciones continentales, lo que no es correcto. Concluimos que los continentes están muy por encima de lo que permite la física para el equilibrio global.     

Suponiendo que los continentes justo después de la inundación tuvieran una altura promedio de 972 metros y después de 26 mil años, debido a la acomodación y erosión de la masa continental, la altura promedio de los continentes se redujo a 838 metros. En términos absolutos, los continentes se hundieron 60 metros y el mar se elevó 74 metros (incluido el deshielo de los glaciares, asumiendo un volumen equivalente al continente antártico, menos la isostasis resultante) y provocó que el nivel del mar subiera 134 metros en términos relativos. 

El nivel del mar post-inundación, según la hipótesis presentada.





Estos temas se aclaran a través del libro Tiempo de Dios, en idioma portugués.
Vea la historia completa:
Tempo de Deus.
https://odemori.blogspot.com/

12 de mai. de 2010

Venere, la fine di Eden



VÊNUS, O FIM DO ÉDEM II





In Ebrei 11:3, si dice che i mondi sono stati creati dalla parola di Dio, ed era chiaro che l'Eden biblico non era sulla Terra, è un altro pianeta, perché i misteri del regno dei cieli non sono stati rivelati agli uomini (Matteo 13:11). I misteri vengono rivelati in questo tempo della fine.
● Ebrei 11:3 » Per fede noi sappiamo che i mondi furono formati dalla parola di Dio, sì che da cose non visibili ha preso origine quello che si vede.   
● Matteo 13:11 » Egli rispose: «Perché a voi è dato di conoscere i misteri del regno dei cieli, ma a loro non è dato.   

Venere, l'antico Eden accanto alla Terra. I pianeti hanno la stessa dimensione, sono gemelli.


Immagini prese dalla NASA (https://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)

In Genesi 1:6 si racconta che Dio creò un firmamento in mezzo alle acque, separò le acque e con esse i mezzi fisici di sostegno, il pianeta Terra e il pianeta Venere. Dio separò le acque che erano sotto il firmamento da quelle che erano al di sopra del firmamento e Dio chiamò il firmamento cielo (Genesi 1:8). Il firmamento come lo conosciamo è il sistema solare, dove il sole mantiene i pianeti nella loro orbita.
● Genesi 1:6 » Dio disse: «Sia il firmamento in mezzo alle acque per separare le acque dalle acque».   
● Genesi 1:7 » Dio fece il firmamento e separò le acque, che sono sotto il firmamento, dalle acque, che son sopra il firmamento. E così avvenne.   
● Genesi 1:8 » Dio chiamò il firmamento cielo. E fu sera e fu mattina: secondo giorno.   

Se Dio ha aperto le acque, potrebbe anche riunirle. L'Eden si trasformò interamente in un lago di fuoco che brucia di zolfo perché Dio lo distrusse (Genesi 6:13). Eden è l'attuale pianeta Venere.
● Genesi 6:13 » Allora Dio disse a Noè: «E' venuta per me la fine di ogni uomo, perché la terra, per causa loro, è piena di violenza; ecco, io li distruggerò insieme con la terra.   
● Genesi 7:11 » nell'anno seicentesimo della vita di Noè, nel secondo mese, il diciassette del mese, proprio in quello stesso giorno, eruppero tutte le sorgenti del grande abisso e le cateratte del cielo si aprirono.   

Nel diluvio Venere perse le sue acque e la Luna e andò alla deriva con una rotazione retrograda lontano dalla Terra. Oggi Venere, senza la sua luna, impiega otto mesi per segnare un ciclo di un giorno e una notte, infatti Venere è l'inferno biblico, non ha notte. Attualmente Venere e Mercurio sono gli unici due pianeti del sistema solare che non hanno una Luna, perché Mercurio era la luna di Venere.

Venere riprenderà il suo corso normale e si avvicinerà alla Terra una terza volta nel grande e terribile giorno del Signore, come menzionato in Apocalisse 9:14. Venere entrerà in collisione con la Terra
● Apocalisse 9:14 » E diceva al sesto angelo che aveva la tromba: «Sciogli i quattro angeli incatenati sul gran fiume Eufràte».   
● Apocalisse 9:15 » Furono sciolti i quattro angeli pronti per l'ora, il giorno, il mese e l'anno per sterminare un terzo dell'umanità.   

Il testo in Genesi 1:14 parla al plurale, Dio creò due lune, la Luna della Terra e la Luna dell'Eden, è riportato nel libro di Giobbe. Le Lune permettevano di effettuare (regolari) separazioni tra il giorno e la notte, per i segni, le stagioni e per i giorni e gli anni.
● Genesi 1:14 » Dio disse: «Ci siano luci nel firmamento del cielo, per distinguere il giorno dalla notte; servano da segni per le stagioni, per i giorni e per gli anni   

La Luna di Venere era il pianeta Mercurio con il 40% del suo diametro e il 40% più grande della Luna terrestre. La Luna di Venere è menzionata nel libro di Giobbe (Giobbe 31:26). Giobbe visse nell'Eden prima del diluvio almeno 30.000 anni fa. Nel diluvio Mercurio si staccò da Venere, e attualmente Venere e Mercurio sono gli unici due pianeti del sistema solare che non hanno una Luna.
● Lavoro 31:26 » se vedendo il sole risplendere e la luna chiara avanzare,   


La formazione delle specie nell'Eden
Sulla Terra Dio creò la diversità vegetale, le specie animali e infine creò l'uomo e la donna (Genesi 1:27), ma in Genesi 2:5 riporta che nell'Eden non c'erano ancora le piante, non c'erano gli uomini e non c'erano nemmeno gli animali.
● Genesi 2:5 » nessun cespuglio campestre era sulla terra, nessuna erba campestre era spuntata - perché il Signore Dio non aveva fatto piovere sulla terra e nessuno lavorava il suolo   
● Genesi 2:6 » e faceva salire dalla terra l'acqua dei canali per irrigare tutto il suolo -;   

Il Giardino dell'Eden si trovava in una regione elevata, ed è oggi a nord di Venere. I fiumi Assiria e Pishon, Gihon, Tigri ed Eufrate menzionati in Genesi 2:10 sono citazioni dall'Eden e non dalla Terra. La cultura dell'Eden venne con Noè e i suoi figli ed era da dove provenivano i nomi geografici esistenti sulla Terra (Iraq), e dove gli uomini ancora oggi cercano il Giardino dell'Eden.

Nell'Eden, Dio formò la specie in modo pianificato e fece della Sua creazione sulla Terra (dalla polvere della terra). Dio ha usato l'ingegneria genetica per formarli nell'Eden (la base della vita è la stessa per tutte le specie ed è codificata nel DNA). La formazione delle specie nell'Eden sorse 66 mila anni fa, quando Dio formò l'uomo, la donna, gli animali e un giardino.

Dio formò l'uomo nell'Eden dalla polvere della terra, soffiò nelle sue narici un soffio di vita e l'uomo divenne un'anima vivente (Genesi 2:7), proprio come gli uomini furono creati sulla terra nel sesto giorno della creazione (Genesi 1:27). L'uomo non aveva ragione e parola, perché non aveva ancora lo spirito.

Anche gli animali sono anima vivente, l'uomo è più complesso degli animali, gli esseri umani hanno ragionamento e parola e ciò che garantisce questo è lo spirito.

Il testo biblico riporta poi la creazione della donna nell'Eden da una delle costole dell'uomo, stabilendo il legame sessuale maschio-femmina e al tempo stesso la perpetuazione dei mutamenti genetici. La costola di un uomo può essere correlata a uno dei cromosomi. Il racconto biblico è simbolico. Proprio come Dio ha formato la donna dalla costola dell'uomo, l'uomo in Eden è stato formato dalla polvere della terra, cioè dalle cellule contenenti il DNA dell'uomo creato sulla Terra, immagine e somiglianza di Dio.


La civiltà dell'Eden è stata distrutta ad Armageddon nel tentativo di contenere il potere che il drago ha dato alla bestia e ha quasi estinto la specie umana. Dio si pentì di aver formato l'uomo nell'Eden (Genesi 6:13), mandò il diluvio e trasferì la creazione dall'Eden sulla Terra con Noè. In Genesi 6:12 si riporta, senza i dettagli che appaiono nel libro dell'Apocalisse (12-19), che ogni carne si era corrotta sulla terra.

Ci sono due racconti biblici riguardanti la distruzione della creazione: sulla Terra e nell'Eden.

Sulla Terra c'erano gli uomini creati il sesto giorno della creazione, i Neanderthal che vivevano con gli umani e anche la progenie di Caino, che aveva ragionamento e parola. In Genesi 6:7 si dice che Dio decise di distruggere uomini e animali dalla faccia della terra. Gesù Cristo ha parlato in Matteo 24:38, stava parlando dell'uomo che Dio ha creato sulla Terra e non dell'uomo che Dio ha formato nell'Eden.
● Genesi 6:7 » Il Signore disse: «Sterminerò dalla terra l'uomo che ho creato: con l'uomo anche il bestiame e i rettili e gli uccelli del cielo, perché sono pentito d'averli fatti».   
● Matteo 24:38 » Infatti, come nei giorni che precedettero il diluvio mangiavano e bevevano, prendevano moglie e marito, fino a quando Noè entrò nell'arca,   

Nell'Eden gli uomini si stavano distruggendo in una sanguinosa battaglia ad Armaghedon (Apocalisse 16:16) tra coloro che erano fedeli all'Agnello e gli adoratori della bestia e Dio decise di distruggere gli uomini insieme alla terra (Genesi 6:13). La Terra non è stata distrutta, ma l'Eden sì. La parola terra si applica sia al pianeta Terra che all'Eden.
● Genesi 6:13 » Allora Dio disse a Noè: «E' venuta per me la fine di ogni uomo, perché la terra, per causa loro, è piena di violenza; ecco, io li distruggerò insieme con la terra.   

Il trasferimento della creazione era un progetto grandioso e includeva Noè, responsabile della costruzione dell'arca. Resta inteso che Noè era un costruttore di navi. Si può capire da Apocalisse 18:17 che c'era già un'industria navale in Eden..
● Apocalisse 18:17 » In un'ora sola è andata dispersa sì grande ricchezza!». commerciano per mare se ne stanno a distanza,   

Dio ha introdotto nell'arca ogni specie di animale che esisteva nell'Eden. Le specie sull'Eden erano più evolute delle specie sulla Terra. In Genesi 7:15, si riferisce che "entrarono nell'arca con Noè, a due a due di ogni carne in cui era spirito di vita", si capisce che non erano specie viventi ma cellule staminali o embrioni, e Dio ha formato la specie sulla Terra proprio come si era formata sull'Eden. Noè e la sua famiglia erano in vita perché avevano lo spirito autogenerato (la conoscenza del bene e del male), era necessario che lo spirito si perpetuasse nella loro progenie.

Tutto ciò che è stato distrutto nell'Eden è stato ricostituito sulla Terra. Dio ha portato dall'Eden: le acque, le anime, la specie umana e gli animali. Vennero anche la religione e la scienza (Daniele 12:4). Infatti, la cultura dell'Eden è nell'anima degli uomini, è comune sentire le parole “nati con il dono”, e questo si osserva in tutta la conoscenza umana. I morti stanno tornando in vita con la “conoscenza del bene e del male” e con i doni che erano nel passato, si può capire da Apocalisse 20:5.

Dal diluvio all'inizio dell'era cristiana furono ventiquattromila anni (mille anni come giorno). Gli studiosi possono comprendere la cultura dell'uomo solo attraverso reperti archeologici e pitture rupestri lasciati dai discendenti di Caino, ma non possono visualizzare la cultura dell'Eden. Gli uomini dell'Eden si sono evoluti, e questo è riportato in Apocalisse capitolo 18 (versetti da 9 a 22). È l'anello mancante dell'umanità.

Venere, la fine dell'Eden
Dopo la guerra in cielo, la civiltà dell'Eden fu distrutta ad Armaghedon (Apocalisse 16:16) nel tentativo di contenere il potere che il drago diede alla bestia e quasi estinse la specie umana, rimasero solo Noè e la sua famiglia. Dio trasferì le vite e le acque sulla Terra e Venere, l'antico Eden, si trasformò interamente in un lago di fuoco che brucia di zolfo perché Dio lo distrusse.

Venere, l'inferno biblico, ha una temperatura superficiale di circa 482 gradi Celsius. Lo strato atmosferico alto 64mila metri, composto per il 95% da anidride carbonica, provoca una pressione superficiale 93 volte maggiore di quella osservata sulla Terra al livello del mare (93 bar) e forma una pioggia permanente di acido solforico con intensa scarica elettrica. negli strati atmosferici superiori. Il suolo di Venere è composto per l'85% da lava derivante da attività vulcaniche.

Venere perse le acque e la sua Luna e andò alla deriva con rotazione retrograda. Venere impiega otto mesi per completare un ciclo di un giorno e una notte.



Questi problemi vengono chiariti attraverso il libro Il Tempo di Dio, in lingua portoghese.
Vedere il soggetto completo:
Tempo di Dio.
https://odemori.blogspot.com/



Venus, the end of Eden

VÊNUS, O FIM DO ÉDEM II



In Hebrews 11:3, it says that the worlds were created by the word of God, and it was clear that the biblical Eden was not on Earth, it is another planet, because the mysteries of the kingdom of heaven were not revealed to men (Matthew 13 :11). The mysteries are being revealed in this end time.
● Hebrews 11:3 » By faith we understand that the worlds have been framed by the word of God, so that what is seen hath not been made out of things which appear.   
● Matthew 13:11 » And he answered and said unto them, Unto you it is given to know the mysteries of the kingdom of heaven, but to them it is not given.   

Venus, the ancient Eden beside the Earth. The planets are the same size, they are twins.


Images taken from NASA (https://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)

In Genesis 1:6 it reports that God created a firmament in the midst of the waters, separated the waters and with them the physical means of support, the planet Earth and the planet Venus. God separated the waters that were under the firmament from those that were above the firmament and God called the firmament heaven (Genesis 1:8). The firmament as we know it is the solar system, where the sun keeps the planets in their orbit.
● Genesis 1:6 » And God said, Let there be a firmament in the midst of the waters, and let it divide the waters from the waters.   
● Genesis 1:7 » And God made the firmament, and divided the waters which were under the firmament from the waters which were above the firmament: and it was so.   
● Genesis 1:8 » And God called the firmament Heaven. And there was evening and there was morning, a second day.   

If God parted the waters, he could also bring them back together. Eden turned entirely into a lake of fire that burns with sulfur because God destroyed it (Genesis 6:13). Eden is the current planet Venus.
● Genesis 6:13 » And God said unto Noah, The end of all flesh is come before me; for the earth is filled with violence through them; and, behold, I will destroy them with the earth.   
● Genesis 7:11 » In the six hundredth year of Noah's life, in the second month, on the seventeenth day of the month, on the same day were all the fountains of the great deep broken up, and the windows of heaven were opened.   

In the flood Venus lost its waters and the Moon and was adrift with a retrograde rotation far from Earth. Today Venus, without its moon, takes eight months to mark a cycle of one day and one night, in fact Venus is biblical hell, it has no night. Currently Venus and Mercury are the only two planets in the solar system that do not have a Moon, because Mercury was the moon of Venus.

Venus will resume its normal course and will approach Earth a third time in the great and terrible day of the Lord, as mentioned in Revelation 9:14. Venus will collide with Earth
● Revelation 9:14 » one saying to the sixth angel that had one trumpet, Loose the four angels that are bound at the great river Euphrates.   
● Revelation 9:15 » And the four angels were loosed, that had been prepared for the hour and day and month and year, that they should kill the third part of men.   

The text in Genesis 1:14 speaks in the plural, God created two moons, the Moon of Earth and the Moon of Eden, it was reported in the book of Job. The Moons allowed to make (regular) separation between day and night, for signs, seasons and for days and years.
● Genesis 1:14 » And God said, Let there be lights in the firmament of heaven to divide the day from the night; and let them be for signs, and for seasons, and for days and years:   

The Moon of Venus was the planet Mercury at 40% of its diameter, and 40% larger than Earth's Moon. The Moon of Venus was mentioned in the book of Job (Job 31:26). Job lived in Eden before the flood at least 30,000 years ago. In the deluge Mercury broke away from Venus, and currently Venus and Mercury are the only two planets in the solar system that do not have a Moon.
● Job 31:26 » If I have beheld the sun when it shined, Or the moon walking in brightness,   


The formation of species in Eden
On Earth God created plant diversity, animal species and finally created man and woman (Genesis 1:27), but in Genesis 2:5 he reports that in Eden there were still no plants, there were no men and there were no animals either.
● Genesis 2:5 » And no plant of the field was yet in the earth, and no herb of the field had yet sprung up; for Jehovah God had not caused it to rain upon the earth: and there was not a man to till the ground;   
● Genesis 2:6 » but there went up a mist from the earth, and watered the whole face of the ground.   

The Garden of Eden was in an elevated region, and is today it is north of Venus. The Assyria and the Pishon, Gihon, Tigris and Euphrates rivers mentioned in Genesis 2:10 are citations from Eden and not from Earth. The culture of Eden came with Noah and his sons and it was from where the geographical names existing on Earth (Iraq) came from, and where men are still looking for the Garden of Eden today.

In Eden, God formed the species in a planned way, and He did of His creation on Earth (from the dust of the earth). God used genetic engineering to form them in Eden (the basis of life is the same for all species and is encoded in DNA). The formation of species in Eden arose 66 thousand years ago, when God formed man, woman, animals and a garden.

God formed man in Eden from the dust of the ground, breathed into his nostrils the breath of life, and man became a living soul (Genesis 2:7), just as men were created on earth on the sixth day of creation (Genesis 1:27). Man did not have reasoning and speech, because he did not yet have the spirit.

Animals are also living soul, man is more complex than animals, human beings have reasoning and speech and what guarantees this is the spirit.

Then, the biblical text reports the creation of the woman in Eden from one of the man's ribs, establishing the male-female sexual bond and at the same time the perpetuation of genetic changes. A man's rib may be related to one of the chromosomes. The biblical account is symbolic. Just as God formed the woman from the rib of man, the man in Eden was formed from the dust of the earth, that is, from cells containing the DNA of the man created on Earth, the image and likeness of God.


The civilization of Eden was destroyed at Armageddon in an attempt to contain the power the dragon gave the beast and nearly extinguished the human species. God repented of having formed man in Eden (Genesis 6:13), sent the deluge and transferred the creation from Eden to Earth with Noah. In Genesis 6:12 it reports, without the details that appear in the book of Revelation (12 to 19), that all flesh had corrupted its way upon the earth.

There are two biblical accounts concerning the destruction of creation: On Earth and in Eden.

On Earth were the men created on the sixth day of creation, the Neanderthals who lived with humans and also the offspring of Cain, who had reasoning and speech. In Genesis 6:7 it says that God decided to destroy men and animals from the face of the earth. Jesus Christ spoke in Matthew 24:38, he was talking about the man God created on Earth and not the man God formed in Eden.
● Genesis 6:7 » And Jehovah said, I will destroy man whom I have created from the face of the ground; both man, and beast, and creeping things, and birds of the heavens; for it repenteth me that I have made them.   
● Matthew 24:38 » For as in those days which were before the flood they were eating and drinking, marrying and giving in marriage, until the day that Noah entered into the ark,   

In Eden men were destroying themselves in a bloody battle at Armageddon (Revelation 16:16) between those who were faithful to the Lamb and the worshipers of the beast and God decided to destroy men along with the earth (Genesis 6:13). The Earth was not destroyed, but Eden was. The word earth applies to both planet Earth and Eden.
● Genesis 6:13 » And God said unto Noah, The end of all flesh is come before me; for the earth is filled with violence through them; and, behold, I will destroy them with the earth.   

The transfer of creation was a grandiose project and included Noah, responsible for building the ark. It is understood that Noah was a shipbuilder. It can be understood from Revelation 18:17 that there was already a naval industry in Eden..
● Revelation 18:17 » for in an hour so great riches is made desolate. And every shipmaster, and every one that saileth any wither, and mariners, and as many as gain their living by sea, stood afar off,   

God introduced into the ark every species of animal that existed in Eden. The species on Eden were more evolved than the species on Earth. In Genesis 7:15, it reports that “they entered into the ark with Noah, two by two out of all flesh in which there was spirit of life”, it is understood that they were not living species but stem cells or embryos, and God formed the species on Earth just as it had formed on Eden. Noah and his family were in live because they had the self-generated spirit (the knowledge of good and evil), it was necessary that the spirit be perpetuated in their offspring.

Everything that was destroyed in Eden was reconstituted on Earth. God brought from Eden: the waters, the souls, the human species and the animals. Also came religion and science (Daniel 12:4). In fact, the culture of Eden is in the souls of men, it is common to hear the words “born with the gift”, and this is observed in all human knowledge. The dead are coming to life with the “knowledge of good and evil” and with the gifts that were in the past, one can understand from Revelation 20:5.

From the deluge to the beginning of the Christian era it was twenty-four thousand years (a thousand years as a day). Scholars can understand the culture of man only through archaeological finds and cave paintings left by the descendants of Cain, but they cannot visualize the culture of Eden. The men of the Eden were evolved, and this is reported in Revelation chapter 18 (verses 9 to 22). It is humanity's missing link.

Venus, the end of Eden
After the war in heaven, the civilization of Eden was destroyed at Armageddon (Revelation 16:16) in an attempt to contain the power that the dragon gave to the beast and almost extinguished the human species, only Noah and his family were left. God transferred the lives and the waters to Earth and Venus, the ancient Eden, turned entirely into a lake of fire that burns with sulfur because God destroyed it.

Venus, the biblical hell, has a surface temperature of approximately 482 degrees Celsius. The atmospheric layer 64 thousand meters high, composed of 95% carbon dioxide, causes a surface pressure 93 times greater than that observed on Earth at sea level (93 bar) and forms a permanent shower of sulfuric acid with intense electrical discharge. in the upper atmospheric layers. The soil of Venus is composed of 85% of lava resulting from volcanic activities.

Venus lost the waters and its Moon and drifted with retrograde rotation. Venus takes eight months to complete a one-day and one-night cycle.



These issues are clarified through the book Time of God, in Portuguese language.
See full subject:
Time of God.
https://odemori.blogspot.com/



10 de mai. de 2010

Vênus, o fim do Éden



VÊNUS, O FIM DO ÉDEM II



br />


Em Hebreus 11:3, diz que os mundos foram criados pela palavra de Deus, e ficou claro que o Éden bíblico, não ficava na Terra, é outro planeta, porque os mistérios do reino dos céus não foram revelados para os homens (Mateus 13:11). Os mistérios estão sendo revelados nesse tempo do fim.
● Hebreus 11:3 » Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visível não foi feito daquilo que se vê.      
● Mateus 13:11 » Respondeu-lhes Jesus: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;   

Vênus, o antigo Éden ao lado da Terra. Os planetas têm um mesmo tamanho, são gêmeos.


Imagens obtidas da NASA (https://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)

Em Gênesis 1:6 relata que Deus criou um firmamento no meio das águas, separou as águas e com elas o meio físico de sustentação, o planeta Terra e o planeta Vênus. Deus separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam acima do firmamento e Deus chamou o firmamento céu (Gênesis 1:8). O firmamento como conhecemos é o sistema solar, onde o sol mantém os planetas em sua órbita.
● Gênesis 1:6 » E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.      
● Gênesis 1:7 » Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi.      
● Gênesis 1:8 » Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.      

Se Deus separou as águas, também pôde juntá-las novamente. O Éden se transformou inteiramente em um lago de fogo que queima com enxofre porque Deus o destruiu (Gênesis 6:13). O Éden é o atual planeta Vênus.
● Gênesis 6:13 » Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.      
● Gênesis 7:11 » No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram,    

No dilúvio Vênus perdeu as suas águas e a Lua e ficou à deriva com uma rotação retrógrada distante da Terra. Hoje Vênus, sem a sua lua, leva oito meses para marcar um ciclo de um dia e uma noite, na verdade Vênus é o inferno bíblico, não tem noite. Atualmente Vênus e Mercúrio são os dois únicos planetas do sistema solar que não tem Lua, porque Mercúrio era a lua de Vênus.

Vênus retomará seu curso normal e vai aproximar da Terra uma terceira vez no grande e terrível dia do senhor, como foi mencionado em Apocalipse 9:14. Vênus vai colidir com a Terra
● Apocalipse 9:14 » a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que se acham presos junto do grande rio Eufrates.    
● Apocalipse 9:15 » E foram soltos os quatro anjos que haviam sido preparados para aquela hora e dia e mês e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.    

O texto em Gênesis 1:14 fala no plural, Deus criou duas luas, a Lua da Terra e a Lua do Éden. As Luas permitiram fazer separação entre o dia e a noite, para sinais, estações e para dias e anos.
● Gênesis 1:14 » E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;      

A Lua do Éden era o planeta Mercúrio com 40% do seu diâmetro, e 40% maior que a Lua da Terra. A Lua de Vênus foi citado no livro de Jó (Jó 31:26). Jó viveu no Éden antes do dilúvio há pelo menos 30 mil anos.
● Jó 31:26 » se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, quando ela caminhava em esplendor,    


A formação das espécies no Éden
Na Terra Deus criou a diversidade vegetal, as espécies de animais e por último criou o homem e a mulher (Gênesis 1:27), porém em Gênesis 2:5 relata que no Éden ainda não havia plantas, não havia homens e também não havia os animais.
● Gênesis 2:5 » não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois nenhuma erva do campo tinha ainda brotado; porque o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra.      
● Gênesis 2:6 » Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.      

O jardim do Éden ficava em uma região elevada ao norte de Vênus. A Assíria e os rios Pisom, Giom, Tigre e Eufrates mencionados em Gênesis 2:10, são citações do Éden e não da Terra. A cultura do Éden veio com Noé e seus filhos e foi de onde surgiram os nomes geográficos existentes na Terra (Iraque), e onde os homens estão procurando até hoje o jardim do Éden.

No Éden, Deus formou as espécies de forma planejada, e o fez a partir da Sua criação na Terra (do pó da terra). Deus utilizou-se da engenharia genética para formá-las no Éden (a base da vida é a mesma para todas as espécies e se encontra codificada no DNA). A formação das espécies no Éden surgiu há 66 mil anos, quando Deus formou o homem a mulher, os animais e um jardim.

Deus formou o homem no Éden do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida e o homem tornou-se alma vivente (Gênesis 2:7), assim como eram os homens criados na Terra no sexto dia da criação (Gênesis 1:27). O homem não possuía o raciocínio e a fala, porque ainda não tinha o espírito.

Os animais também são almas viventes, o homem é mais complexo do que os animais, o ser humano possui o raciocínio e a fala e o que garante isso é o espírito.

A seguir, o texto bíblico relata a criação da mulher no Éden a partir de uma das costelas do homem, estabelecendo-se o vínculo sexual homem-mulher e ao mesmo tempo a perpetuação das mudanças genéticas. A costela do homem pode estar relacionada com um dos cromossomos. O relato bíblico é simbólico. Assim como Deus formou a mulher a partir da costela do homem, o homem do Éden foi formado do pó da terra, ou seja, a partir de células contendo o DNA do homem criado na Terra, a imagem e semelhança de Deus.


A civilização do Éden foi destruída no Armagedom na tentativa de conter o poder que o dragão deu à besta e quase extinguiu a espécie humana. Deus se arrependeu de ter formado o homem no Éden (Gênesis 6:13), mandou o dilúvio e transferiu a criação do Éden para a Terra com Noé. Em Gênesis 6:12 relata, sem os detalhes que aparecem no livro de Apocalipse (12 ao 19), que toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.

Há dois relatos bíblicos que dizem respeito à destruição da criação: Na Terra e no Éden.

Na Terra estavam os homens criados no sexto dia da criação, os Neandertais que conviviam com os humanos e também a descendência de Caim, que tinha o raciocínio e a fala. Em Gênesis 6:7 diz que Deus decidiu destruir os homens e animais da face da terra. Jesus Cristo falou em Mateus 24:38, estava falando do homem que Deus criou na Terra e não do homem que Deus formou no Éden.
● Gênesis 6:7 » E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.      
● Mateus 24:38 » Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,      

No Éden os homens estavam se destruindo em uma batalha sangrenta no Armagedom (Apocalipse 16:16) entre os que eram fiéis ao Cordeiro e os adoradores da besta e Deus decidiu destruir os homens junto com a terra (Gênesis 6:13). A Terra não foi destruída, mas o Éden, sim. A palavra terra se aplica tanto ao planeta Terra como ao Éden.
● Gênesis 6:13 » Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.      

A transferência da criação foi um projeto grandioso e incluiu Noé, responsável pela construção da arca. Entende-se que Noé era construtor de navios. Pode-se entender através de Apocalipse 18:17 que já existia uma indústria naval no Éden.
● Apocalipse 18:17 » E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe;      

Deus introduziu na arca todas as espécies de animais que existiam no Éden. As espécies do Éden eram mais evoluídas do que as espécies da Terra. Em Gênesis 7:15, relata que “entraram para junto de Noé na arca, dois a dois de toda a carne em que havia espírito de vida”, entende-se que não eram espécies vivas e sim células-tronco ou embriões, e Deus formou as espécies na Terra da mesma forma como havia formado no Éden. Noé e sua família vieram em vida porque possuíam o espírito autogerado (o conhecimento do bem e do mal), era necessário que o espirito fosse perpetuado na sua descendência.

Foi reconstituído na Terra tudo o que foi destruído no Éden. Deus trouxe do Éden: as águas, as almas a espécie humana e os animais. Também vieram a religião e a ciência (Daniel 12:4). Na verdade, a cultura do Éden está na alma dos homens, é comum ouvir as palavras “nasceu com o dom”, e isso se observa em todo conhecimento humano. Os mortos estão revivendo com o “conhecimento do bem e do mal” e com os dons que havia no passado, pode-se entender através de Apocalipse 20:5.

Do dilúvio até o início da era cristã foram vinte e quatro mil anos (mil anos como um dia). Os estudiosos conseguem entender a cultura do homem apenas por achados arqueológicos e pinturas rupestres deixados pelos descendentes de Caim, mas não conseguem visualizar a cultura do Éden. Os homens do Éden eram evoluídos, e isso está relatado em Apocalipse capítulo 18 (do verso 9 ao 22). É o elo perdido da humanidade.

Vênus, o fim do Éden
Após a guerra no céu, A civilização do Éden foi destruída no Armagedom (Apocalipse 16:16) na tentativa de conter o poder que o dragão deu para a besta e quase extinguiu a espécie humana, só sobrou Noé e sua família. Deus transferiu as vidas e as águas para a Terra e Vênus, o antigo Éden, transformou-se inteiramente em um lago de fogo que queima com enxofre porque Deus o destruiu.

Vênus, é o inferno bíblico, tem uma temperatura na superfície de aproximadamente 482 graus Celsius. A camada atmosférica de 64 mil metros de altura composta de 95% de dióxido de carbono provoca uma pressão na superfície 93 vezes maior que a observada na Terra ao nível do mar (93 bar) e forma uma permanente chuva de ácido sulfúrico com intensa descarga elétrica nas altas camadas atmosféricas. O solo de Vênus é composto de 85 % de lavas decorrentes de atividades vulcânicas.

Vênus perdeu as águas e a sua Lua e ficou à deriva com rotação retrógrada. Vênus leva oito meses para completar um ciclo de um dia e uma noite.



Estes assuntos estão sendo esclarecidos através do livro "Tempo de Deus"
Veja matéria completa
Tempo de Deus.
https://odemori.blogspot.com/

9 de mai. de 2010

Venus, el fin del Edén

VÊNUS, O FIM DO ÉDEM II




En Hebreos 11:3, dice que los mundos fueron creados por la palabra de Dios, y estaba claro que el Edén bíblico no estaba en la Tierra, es otro planeta, porque los misterios del reino de los cielos no fueron revelados a los hombres. (Mateo 13:11). Los misterios se están revelando en este tiempo del fin.
● Hebreos 11:3 » Por la fe entendemos haber sido compuestos los siglos por la palabra de Dios, siendo hecho lo que se ve, de lo que no se veía.   
● Mateo 13:11 » Y él respondiendo, les dijo: Por que á vosotros es concedido saber los misterios del reino de los cielos; mas á ellos no es concedido.   

Venus, el antiguo Edén al lado de la Tierra. Los planetas son del mismo tamaño, son gemelos.


Imágenes tomadas de la NASA (https://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)

En Génesis 1:6 informa que Dios creó un firmamento en medio de las aguas, separó las aguas y con ellas los medios físicos de sustento, el planeta Tierra y el planeta Venus. Dios separó las aguas que estaban debajo del firmamento de las que estaban sobre el firmamento y llamó Dios al firmamento cielo (Génesis 1:8). El firmamento como lo conocemos es el sistema solar, donde el sol mantiene a los planetas en su órbita.
● Génesis 1:6 » Y dijo Dios: Haya expansión en medio de las aguas, y separe las aguas de las aguas.   
● Génesis 1:7 » E hizo Dios la expansión, y apartó las aguas que estaban debajo de la expansión, de las aguas que estaban sobre la expansión: y fué así.   
● Génesis 1:8 » Y llamó Dios á la expansión Cielos: y fué la tarde y la mañana el día segundo.   

Si Dios separó las aguas, también podría juntarlas. El Edén se convirtió por completo en un lago de fuego que arde con azufre porque Dios lo destruyó (Génesis 6:13). Eden es el actual planeta Venus.
● Génesis 6:13 » Y dijo Dios á Noé: El fin de toda carne ha venido delante de mí; porque la tierra está llena de violencia á causa de ellos; y he aquí que yo los destruiré con la tierra.   
● Génesis 7:11 » El año seiscientos de la vida de Noé, en el mes segundo á diecisiete días del mes, aquel día fueron rotas todas las fuentes del grande abismo, y las cataratas de los cielos fueron abiertas;   

En el diluvio Venus perdió sus aguas y la Luna y quedó a la deriva con una rotación retrógrada lejos de la Tierra. Hoy Venus, sin su luna, tarda ocho meses en marcar un ciclo de un día y una noche, de hecho Venus es el infierno bíblico, no tiene noche. Actualmente, Venus y Mercurio son los dos únicos planetas del sistema solar que no tienen luna, porque Mercurio era la luna de Venus.

Venus retomará su curso normal y se acercará a la Tierra por tercera vez en el día grande y terrible del Señor, como se menciona en Apocalipsis 9:14. Venus colisionará con la Tierra
● Apocalipsis 9:14 » Diciendo al sexto ángel que tenía la trompeta: Desata los cuatro ángeles que están atados en el gran río Eufrates.   
● Apocalipsis 9:15 » Y fueron desatados los cuatro ángeles que estaban aparejados para la hora y día y mes y año, para matar la tercera parte de los hombres.   

El texto en Génesis 1:14 habla en plural, Dios creó dos lunas, la Luna de la Tierra y la Luna del Edén, se relata en el libro de Job. Las Lunas permitían hacer una separación (regular) entre el día y la noche, por signos, estaciones y por días y años.
● Génesis 1:14 » Y dijo Dios: Sean lumbreras en la expansión de los cielos para apartar el día y la noche: y sean por señales, y para las estaciones, y para días y años;   

La Luna de Venus era el planeta Mercurio con un 40% de su diámetro y un 40% más grande que la Luna de la Tierra. La Luna de Venus fue mencionada en el libro de Job (Job 31:26). Job vivió en Edén antes del diluvio hace por lo menos 30.000 años. En el diluvio, Mercurio se separó de Venus, y actualmente Venus y Mercurio son los dos únicos planetas del sistema solar que no tienen luna.
● Trabajo 31:26 » Si he mirado al sol cuando resplandecía, Y á la luna cuando iba hermosa,   


La formación de especies en el Edén.
En la Tierra Dios creó la diversidad de plantas, especies animales y finalmente creó al hombre y a la mujer (Génesis 1:27), pero en Génesis 2:5 informa que en el Edén todavía no había plantas, no había hombres y tampoco había animales.
● Génesis 2:5 » Y toda planta del campo antes que fuese en la tierra, y toda hierba del campo antes que naciese: porque aun no había Jehová Dios hecho llover sobre la tierra, ni había hombre para que labrase la tierra;   
● Génesis 2:6 » Mas subía de la tierra un vapor, que regaba toda la faz de la tierra.   

El Jardín del Edén estaba en una región elevada, y hoy está al norte de Venus. Los ríos Asiria y Pisón, Gihón, Tigris y Éufrates mencionados en Génesis 2:10 son citas del Edén y no de la Tierra. La cultura del Edén vino con Noé y sus hijos y fue de donde vinieron los nombres geográficos existentes en la Tierra (Irak), y donde los hombres todavía están buscando el Jardín del Edén hoy.

En el Edén, Dios formó la especie de una manera planificada, y lo hizo de Su creación en la Tierra (del polvo de la tierra). Dios usó la ingeniería genética para formarlos en el Edén (la base de la vida es la misma para todas las especies y está codificada en el ADN). La formación de especies en el Edén surgió hace 66 mil años, cuando Dios formó al hombre, la mujer, los animales y un jardín.

Dios formó al hombre en el Edén del polvo de la tierra, sopló en su nariz aliento de vida, y fue el hombre un alma viviente (Génesis 2:7), así como los hombres fueron creados en la tierra el sexto día de la creación (Génesis 1:27). El hombre no tenía razón ni palabra, porque todavía no tenía el espíritu.

Los animales también son alma viviente, el hombre es más complejo que los animales, el ser humano tiene razonamiento y habla y lo que garantiza esto es el espíritu.

Luego, el texto bíblico relata la creación de la mujer en el Edén a partir de una de las costillas del hombre, estableciendo el vínculo sexual masculino-femenino y al mismo tiempo la perpetuación de los cambios genéticos. La costilla de un hombre puede estar relacionada con uno de los cromosomas. El relato bíblico es simbólico. Así como Dios formó a la mujer a partir de la costilla del hombre, el hombre del Edén se formó a partir del polvo de la tierra, es decir, a partir de células que contienen el ADN del hombre creado en la Tierra, imagen y semejanza de Dios.


La civilización del Edén fue destruida en Armageddon en un intento por contener el poder que el dragón le dio a la bestia y casi extinguió a la especie humana. Dios se arrepintió de haber formado al hombre en el Edén (Génesis 6:13), envió el diluvio y transfirió la creación del Edén a la Tierra con Noé. En Génesis 6:12 informa, sin los detalles que aparecen en el libro de Apocalipsis (12 al 19), que toda carne había corrompido su camino sobre la tierra.

Hay dos relatos bíblicos sobre la destrucción de la creación: en la Tierra y en el Edén.

En la Tierra estaban los hombres creados en el sexto día de la creación, los neandertales que convivieron con los humanos y también los descendientes de Caín, que tenían razonamiento y habla. En Génesis 6:7 dice que Dios decidió destruir a los hombres y animales de la faz de la tierra. Jesucristo habló en Mateo 24:38, estaba hablando del hombre que Dios creó en la Tierra y no del hombre que Dios formó en el Edén.
● Génesis 6:7 » Y dijo Jehová: Raeré los hombres que he criado de sobre la faz de la tierra, desde el hombre hasta la bestia, y hasta el reptil y las aves del cielo: porque me arrepiento de haberlos hecho.   
● Mateo 24:38 » Porque como en los días antes del diluvio estaban comiendo y bebiendo, casándose y dando en casamiento, hasta el día que Noé entró en el arca,   

En el Edén, los hombres se estaban destruyendo a sí mismos en una batalla sangrienta en Armagedón (Apocalipsis 16:16) entre los que eran fieles al Cordero y los adoradores de la bestia y Dios decidió destruir a los hombres junto con la tierra (Génesis 6:13). La Tierra no fue destruida, pero el Edén sí. La palabra tierra se aplica tanto al planeta Tierra como al Edén.
● Génesis 6:13 » Y dijo Dios á Noé: El fin de toda carne ha venido delante de mí; porque la tierra está llena de violencia á causa de ellos; y he aquí que yo los destruiré con la tierra.   

La transferencia de la creación fue un proyecto grandioso e incluyó a Noé, responsable de la construcción del arca. Se entiende que Noé era constructor de barcos. Se puede entender por Apocalipsis 18:17 que ya había una industria naval en Edén ...
● Apocalipsis 18:17 » Porque en una hora han sido desoladas tantas riquezas. Y todo patrón, y todos los que viajan en naves, y marineros, y todos los que trabajan en el mar, se estuvieron lejos;   

Dios introdujo en el arca todas las especies de animales que existían en el Edén. Las especies del Edén estaban más evolucionadas que las especies de la Tierra. En Génesis 7:15, informa que “entraron en el arca con Noé, de dos en dos de toda carne en la que había espíritu de vida”, se entiende que no eran especies vivientes sino células madre o embriones, y Dios formó la especie en la Tierra tal como se formó en el Edén. Noé y su familia vivían porque tenían el espíritu autogenerado (el conocimiento del bien y del mal), era necesario que el espíritu se perpetuara en su descendencia.

Todo lo que fue destruido en el Edén fue reconstituido en la Tierra. Dios trajo del Edén: las aguas, las almas, la especie humana y los animales. También vino la religión y la ciencia (Daniel 12:4). De hecho, la cultura del Edén está en el alma de los hombres, es común escuchar las palabras “nacer con el don”, y esto se observa en todo conocimiento humano. Los muertos están volviendo a la vida con el “conocimiento del bien y del mal” y con los dones que hubo en el pasado, uno puede entender de Apocalipsis 20:5.

Desde el diluvio hasta el comienzo de la era cristiana fueron veinticuatro mil años (mil años como un día). Los eruditos pueden comprender la cultura del hombre solo a través de hallazgos arqueológicos y pinturas rupestres dejadas por los descendientes de Caín, pero no pueden visualizar la cultura del Edén. Los hombres del Edén evolucionaron, y esto se informa en el capítulo 18 de Apocalipsis (versículos 9 al 22). Es el eslabón perdido de la humanidad.

Venus, el fin del Edén
Después de la guerra en el cielo, la civilización del Edén fue destruida en Armagedón (Apocalipsis 16:16) en un intento de contener el poder que el dragón le dio a la bestia y casi extinguió a la especie humana, solo quedaron Noé y su familia. Dios transfirió las vidas y las aguas a la Tierra y Venus, el antiguo Edén, se convirtió enteramente en un lago de fuego que arde con azufre porque Dios lo destruyó.

Venus, el infierno bíblico, tiene una temperatura superficial de aproximadamente 482 grados centígrados. La capa atmosférica de 64 mil metros de altura, compuesta en un 95% por dióxido de carbono, provoca una presión superficial 93 veces mayor a la observada en la Tierra a nivel del mar (93 bar) y forma una lluvia permanente de ácido sulfúrico con intensa descarga eléctrica. en las capas superiores de la atmósfera. El suelo de Venus está compuesto en un 85% por lava resultante de actividades volcánicas.

Venus perdió las aguas y su Luna y se desvió con rotación retrógrada. Venus tarda ocho meses en completar un ciclo de un día y una noche.



Estos temas se aclaran a través del libro Tiempo de Dios, en idioma portugués.
Vea la historia completa:
Tiempo de Dios.
https://odemori.blogspot.com/