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23 de jun. de 2010

Evidências geológicas do dilúvio





As evidências geológicas do dilúvio


Planeta Vênus ao lado do planeta Terra, como no dilúvio.


Fonte: http://solarsystem.nasa.gov//planets/index.cfm)


A origem das águas do dilúvio
Se Deus separou as águas, também pode ajuntá-las novamente. No dilúvio Deus transferiu as águas do Éden para a Terra. O Éden se transformou inteiramente em um lago que queima com enxofre porque Deus o destruiu. O Éden é o atual planeta Vênus.

Em Gênesis 7:11 relata que romperam todas as fontes do grande abismo e as janelas do céu se abriram. Se as janelas dos céus se abriram então as águas vieram do espaço. Entende-se que a Terra e o Éden permaneceram lado a lado por quarenta dias, transferindo as águas. A força de atração do planeta estufou o manto da Terra, rompendo as fontes do grande abismo.

Houve uma entrada de água do espaço que envolveu a Terra e foi recebida no solo em forma de chuva, durante quarenta dias seguidos.


O aumento do volume de água
O relevo da Terra, antes do dilúvio, estava envelhecido pela ação da erosão e permitia a migração humana entre os continentes. No dilúvio, as águas subiram 15 côvados (7 metros) acima dos altos montes (Gênesis 7:20), mas os altos montes não eram da mesma altura de hoje. Se considerar o Everest como referência entre os altos montes. O Everest possui hoje 8.848 metros, em decorrência da existência de sedimentos marinhos encontrados a 7.800 metros de altura, presume-se que possuía antes do dilúvio 1.048 metros de altura (8.848 - 7.800). Se as águas em 40 dias de chuva cobriram (quinze côvados) acima dos altos montes, então as águas subiram 1055 metros acima do nível do mar, ou seja, 1048 metros mais 7 metros. O Everest subiu após o dilúvio e ainda continua subindo uma média de 10 cm por ano.

Houve não uma chuva comum, mas uma entrada de água do espaço que envolveu a órbita da Terra, recebida no solo em forma de chuva da ordem de 1100 mm/m2, despejados durante quarenta dias seguidos. Uma precipitação de 1100 mm/m2 de água enche uma coluna de 1.055 metros em 40 dias (40 x 24 x 1100 mm= 1055 metros), e corresponde a um aumento equivalente a 62,5% das águas existentes antes do dilúvio. Para que dobrasse o volume de água na Terra seria necessária uma coluna de água de 1680 metros de altura.

Cálculo:
Aumento do volume de água em todo o planeta equivale: superfície da terra x coluna de água de 1.055 metros= 5,10E14 m² x 1055 m= 5,39E17 m³
Aumento percentual (%) do volume de água equivale a: aumento do volume de água / volume total de águas antes do dilúvio= 5,39E17 m³ / (1,40E18 m³ - 5,39E17 m³)= 62,5%

Participação atual dos continentes e dos oceanos:
Superfície da terra= 5,10E14 m²
Volume de água= 1,40E27 m³ (1.386 milhões de quilômetros cúbicos)
Profundidade média dos mares= 3800 metros
Altura média dos continentes= 838 metros.

Quadro com a participação relativa dos mares, 70,8% da superfície da Terra:


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/


O soerguimento dos continentes
A atração gravitacional entre os dois planetas rompeu a crosta (Gênesis 7:11) e formou as placas tectônicas, principalmente sob os oceanos onde a espessura da crosta é menor (de 5 a 10 km), e em menor intensidade sob os continentes onde a espessura é maior (de 25 a 50 km).

No mapa abaixo observa se em vermelho a ruptura e o vazamento do magma e em azul o deslocamento expondo camadas mais antigas da crosta.


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/.

A crosta terrestre, uma vez fragmentada, cedeu diante da pressão das águas. O afundamento da crosta sob os oceanos deslocou o magma em um movimento de acomodação provocando o soerguimento dos continentes adjacentes de forma lenta e contínua. No Pacífico, entende-se que esse processo foi responsável pela formação dos Andes, das Montanhas Rochosas e do Himalaia. O Himalaia teve a colaboração do lado do oceano Índico e do Pacífico. No Atlântico Sul, esse processo provocou uma inclinação à Oeste da bacia do Paraná (Brasil) e mudou o curso dos rios Tietê, Rio Grande e Rio Paranapanema em direção Oeste. Existem grandes quantidades de sedimentos marinhos, onde antes foi fundo de mar. A Vila Velha no Paraná, que foi fundo de mar, hoje se encontra há 1.012 metros de altura.

No mapa abaixo, pode-se ver o acumulo das águas e os continentes muito bem delineados.


Fonte: http://www.ngdc.noaa.gov/.

Houve duas contribuições para o aumento da participação dos continentes no dilúvio. A primeira contribuição foi decorrente do rompimento da crosta (placas tectônicas) permitindo o acúmulo das águas e o soerguimento dos relevos pelo efeito isostático. A segunda contribuição se fez pelo lançamento de placas do solo de Vênus (Éden). O solo permitiu trazer a diversidade vegetal do Éden, e mais, criou no planeta a inversão da camada geológica e do registro fóssil, não da Terra, mas do Éden na Terra.


O nível do mar
Pesquisadores da USP (Kenitiro Suguio) através de datações de radiocarbono, (aproximadamente 700 datações) concluíram que o nível do mar (litoral brasileiro) já esteve, há 5 mil anos, cinco metros acima do nível atual. Deve-se considerar que não houve a diminuição do nível do mar e sim uma acomodação decorrente do dilúvio. De acordo com o mesmo estudo, o nível do mar se encontra hoje 120 metros acima do nível existente há 17 mil anos. Fonte: www.revistas.usp.br/guspsd/article/download/45427/49039‎

Supondo que houve um aumento de 62% no volume de água do dilúvio, este aumento equivale a uma coluna hipotética de 1.055 metros de água, e eleva o diâmetro do planeta em 2.110 metros. O equilíbrio isostático faz os continentes e as águas dos mares se acomodarem na superfície na proporção da densidade dos elementos. Deveria haver uma proporção de três partes de água para uma de continente, considerando a densidade média dos continentes de 3,0 g/cm³. Se considerar que os relevos estão em média 838 metros acima do nível do mar, então a proporção de relevo terrestre deveria estar abaixo dos 25%, algo próximo de 20%, e não 29,2% (ou 34,6% com as plataformas continentais) como se encontra atualmente. Se os continentes e mares estão em equilíbrio, então a densidade média dos continentes (desprezando as elevações continentais) deveria ser de 2,42 g/cm³ (0,708/0,292), a densidade seria menor ainda com as elevações continentais, o que não é correto. Conclui-se que os continentes estão muito acima do que a física permite no equilíbrio global.

Supondo que os continentes logo após o dilúvio possuíam uma altura média de 972 metros e após 26 mil anos, devido a acomodação e erosão da massa continental, a altura média dos continentes caiu para 838 metros. Em termos absolutos, os continentes afundaram 60 metros e o mar subiu 74 metros (incluindo o derretimento de geleiras, supondo um volume equivalente ao continente Antártico, menos a isostasia decorrente) e fez com que o nível do mar subisse 134 metros em termos relativos.

O nível do mar pós-diluviano, segundo a hipótese apresentada.





Estes assuntos estão sendo esclarecidos através do livro "Tempo de Deus"
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Tempo de Deus.
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